terça-feira, 29 de junho de 2010


Se um dia que o mundo acabar estou totalmente enganado porque o que vai acabar é o nosso amor ele foi sincero em quanto durou, mas depois que acabou fiquei totalmente sem noção porque se nosso amor não fosse verdadeiro não teria sido sincero sei que você não me ama, mas pode ter certeza que o amor que está dentro mim é todo seu, meu mundo está todo confuso mesmo assim continuo te amando eu vou te esperar em qualquer lugar. Seu coração pode estar partido, mas a outra metade está comigo e nós vamos nos encontrar para reconstruir esse seu coração e continuar seguindo o nosso amor e se for preciso eu vou sorrir contigo,mesmo que eu queira chorar por voce estar com outro,eu sei que vou poder te fazer feliz como antes,se voce deixar eu chegar perto do teu rosto,e poder te tocar,ou ate mesmo poder te abraçar,voce irá sentir o que eu sinto por ti. (Minha Autoria ®)
PRIMEIRO COMPUTADOR


O primeiro computador eletro-mecânico foi construído por Konrad Zuse (1910–1995). Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, a partir de relês que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o Z-1. Zuse tentou vender o computador Z 1 ao governo alemão, que desprezou a oferta, já que não poderia auxiliar no esforço de guerra... Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores.

Foi na II Guerra Mundial que realmente nasceram os computadores atuais. A Marinha americana, em conjunto com a Universidade de Harvard, desenvolveu o computador Mark I, projetado pelo professor Howard Aiken, com base no calculador analítico de Babbage. O Mark I ocupava 120 m3 aproximadamente, conseguindo multiplicar dois números de 10 dígitos em 3 segundos.

Simultaneamente, e em segredo, o Exército Americano desenvolvia um projeto semelhante, chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchy, cujo resultado foi o primeiro computador a válvulas: o Eletronic Numeric Integrator And Calculator: ENIAC. Ele era capaz de fazer 500 multiplicações por segundo! Tendo sido projetado para calcular trajetórias balísticas, o ENIAC foi mantido em segredo pelo governo americano até o final da guerra, e só foi anunciado para o mundo após o fim da guerra.
Camarão com Pão

Qual a maior palavra da língua portuguesa?

Segura aí: é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico. Abaixo, você vai ver que o significado desse palavrão de 46 letras é simples. O vocábulo ganhou registro definitivo em 2001, quando apareceu no dicionário Houaiss e fez outras palavras enormes comerem poeira. Antes, o título pertencia ao advérbio "anticonstitucionalissimamente", que tem 29 letras e descreve algo que é feito contra a constituição. O vice era "oftalmotorrinolaringologista", com 28 letras, que se refere ao especialista nas doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta. O Houaiss é o campeão de palavras na língua portuguesa, com 228 500 verbetes. Ele não traz, por exemplo, palavras da química que têm dezenas de sílabas, usadas para definir compostos. Uma delas é tetrabromometacresolsulfonoftaleína, que tem 35 letras e indica um corante usado em reações. "Palavras como essa são muito específicas e só aparecem em glossários de terminologia química", diz o filólogo Mauro Villar, do Instituto Antônio Houaiss.

Por que quando uma pessoa boceja a outra boceja também?

Ainda não se sabe exatamente por que o bocejo é contagioso. Aliás, esse é um grande mistério para os estudiosos. "Existem algumas teorias para tentar explicar esse fenômeno, mas não há respostas conclusivas", diz a bióloga Débora Hipólide, do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo ela, evidências sugerem que o bocejo seria uma forma primitiva de comunicação entre indivíduos da mesma espécie, para sinalizar mudanças no ambiente. O contágio seria a maneira de afirmar o recebimento da mensagem, ao mesmo tempo em que se passa ela adiante. Essas pistas são levadas em conta em uma das principais teorias do bocejo, conhecida como "Teoria Evolucionária". Por essa tese, o bocejo era um comportamento importantíssimo para algum ancestral dos vertebrados - não se sabe qual. Naquela época, o bocão aberto serviria para alertar o grupo e sincronizar a ação, passando mensagens como "atenção, predador na área", "aí vem chuva" ou "ei, é hora de dormir". Com a evolução, as ameaças diminuíram e a comunicação melhorou, mas guardamos esse resquício primitivo, hoje sem nenhum significado especial. Não somos os únicos vertebrados que bocejam: cães, gatos e leões são alguns exemplos de animais que têm a mesma mania. Uma outra teoria sobre o fenômeno propõe que o bocão aberto possa ter a função de mostrar mudanças nas condições internas do nosso corpo. Ou seja, o bocejo teria um caráter fisiológico, usado pelo organismo como um sistema de alerta, quando a pessoa está entediada, sonolenta ou cansada. "Como nessas situações respira-se mais lentamente, à medida que o nível de gás carbônico aumenta no sangue, uma mensagem é enviada ao cérebro, pedindo mais oxigênio. O bocejo seria uma resposta à necessidade de uma respiração profunda para despertar o corpo", afirma Débora.
Bolinho de Arroz

segunda-feira, 28 de junho de 2010


Saudades Póstumas (Texto depressivo)

Sinto o doce toque de tuas cristalinas lagrimas sobre o meu tumulo. Dos meus olhos deslizam lagrimas de sangue, pois choro a mesma saudade.
Tuas mãos quentes tocam minha lápide, Meu corpo frio é inerte a teus movimentos.
O rubor está em teu vivo rosto, porque choras? A palidez toma conta de minha pele, porque eu morri?
A luz do sol toca em teu rosto, tens que ir... A tua sombra cobre meu jovem corpo, sentirei saudades sem fim.

(Alice Sophia, Inverno de 2006)
Pai, cadê meu pinto

DICIONARIO DA MULHER

ALIANÇA: Garantia financeira.

AMANTE: Homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz

AMOR IMPOSSÍVEL: Um pretendente pobre.

BATOM: Poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.

BOLSA: Membro essencial no funcionamento do corpo feminino.

CANSAÇO: Vontade de ficar sozinha.

CARTEIRA: Principal órgão masculino.

CONFIANÇA: Ação incompatível com os homens.

DOR-DE-CABEÇA: Falta de vontade de transar.

EXTRAVASAR: Galinhar.

FALTA DE ATENÇÃO: Falta de presentes.

FRACASSSO: Perder um homem para uma mulher mais magra.

GRAVIDEZ: Investimento a longo prazo.

MAQUIAGEM: Realce da beleza natural e disfarce de feiúra original.

MEIA-CALÇA: Camada de acabamento das pernas.

NAMORADO: Desculpa usada para despistar homens indesejados.

PÍLULA: Medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.

PROBLEMAS CONJUGAIS: Ausência de orgasmo.

SATISFAÇÃO: Verbete desconhecido no dicionário feminino.

SEIOS: Sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.

TERAPIA DE GRUPO: Shopping com as amigas.

VALORIZAÇÃO PESSOAL: Flores no dia seguinte
Seduziu, rs



Piadas de pintinho, rs

Era uma vez um pintinho que não tinha c*
foi peidar, explodiu.

Era uma vez um pintinho que em vez de perna tinha um palito de fósforo
foi ciscar, pegou fogo.

Era uma vez um pintinho que não tinha uma perna
foi ciscar, deu cambalhota.

Era uma vez um pintinho que se chamava RELAM
quando choveu, RELAM piou.

To aqui pra dizer que o nome do meu blog surgiu desse livro morangos mofados, quando uma amiga minha ia criar uma comunidade com a descrição de uma parte desse livro de Caio Fernando Abreu OPFGIFDGIFOI.

Morangos Mofados, autoria de Caio Fernando Abreu, foi publicado em 1982, período caracterizado pela abertura política e pelo início de um processo de democratização em conseqüência do fim da Ditadura Militar no Brasil. Trata-se de um livro de contos onde, em quase todos eles, o escritor aborda seus temas preferidos: o estranhamento, a solidão, a dor e o sentimento de marginalização.

Mergulhada no espaço contaminado da pós-modernidade, sua narrativa representa seres degradados pelas drogas, paranóias, AIDS, esquizofrenia, desencanto, muita procura e muito desamparo. São vitimas de uma sociedade massificada, dominada pelos símbolos de sua indústria cultural.

A cidade é o cenário preferido dos seus personagens, que embora tratem de narrativas onde a temática social predomina, esta é filtrada pela interioridade das figuras humanas, que reagem de várias maneiras aos fatos. Por isso a literatura de tema urbano tende a aprofundar a análise da vida interior das personagens. Assim, sua narrativa pode ser classificada de psicológica, porque enfatiza o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos; e estes deixam de ter sentidos predominantemente social, para se confundirem com problemas do inconsciente, produtos de traumas pessoais e de relações insatisfatórias na infância ou em determinado momento da vida.

A literatura urbana de Caio incorpora ao espaço urbano novos significados, ampliando o repertório e o alcance da literatura, representando seres diversificados ou muitas vezes melancólicos.